instituto projetos ambientais, em revista

Agenda Ambiental Brasileira



 
         O grupo de profissionais brasileiros, atuantes na área de Meio Ambiente, Recursos Naturais, Biodiversidade e Sustentabilidade aguardam e defendem uma agenda ambiental para o pleito 2011-2014. O processo político, para projetos, estará adequado ao planejar um Agenda Ambiental.

Agenda Ambiental esta, clara e objetiva para o delineamento de Novos Projetos para o período de um futuro próximo.

Não existe conservação e planejamento sustentável que não tenha uma pauta sistemática.
O absurdo deflagrado pelo grupo de políticos culmina 2010 com a insistência adiada de alterar o Código Florestal - dando anistia a desmatadores e descacterizando o conceito de "Bacia Hidrográfica" arduamente inserido no contexto profissional do Brasil a partir da Resoluções Conama 01/86, 237 e em 1997 pela Lei 9.433 sobre a Política Nacional de Gerenciamento Inrtegrado dos Recursos Hídricos.

A Bacia Hidrográfica é um conceito que na realidade do Brasil vem da Agronomia, usando-se no início o termo "Micro Bacias Hidrográficas" então como divisão espacial so território e como unidade de referência para projetos agrícolas.

Todavia a agricultura subversiva deseja implementar no conceito profissional o conceito de Bioma - nesta oportunidade de defesa de anistia para desmatadores.
Vale lembrar que existem conceitos e vários tipos de agricultura no Brasil.
Ao caso de sugestionarmos apenas a ocupação de novos territórios; Enquanto no Brasil a Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária é uma instituição sólida e com várias pesquisas avançadas em tecnologia para a agricultura e agropecuária.
Os estudos e pesquisas da Embrapa ainda tem dificuldade de alcance à massa de produtores e empresários do setor de agronegócios.

Vale dizer todavia, que a discussão ao redor de novos paradigmas em integração da agricultura e meio ambiente são o que de mais oportuno pode traduzir produtos com maior valor agregado.

A agricultura convencional está discutindo a 'vírgula' da questão ambiental, insistindo em preconizar modelos antigos e retrográdos na evolução sustentável da agricultura.
A agricultura pode ampliar-se por caminhos preservacionistas e com projetos associados ao tema ambiental - ampliar seus subsídios, propor novos programas, produzir com tecnologia limpa, usar métodos de menor impacto ambiental, buscar apoio para a consolidação das leis ambientais.

Mas, continuar a mesma agricultura de 30 anos atrás e dizer que agora o pequeno produtor é o mais prejudicado pelas leis ambientais é apelar para a 'vírgula da questão ambiental'.

Tem uma expressão no idioma português usado no Brasil, que diz durante a brincadeira entre crianças assim:
"apelou perdeu". Ou seja, entre crianças se está divertindo pela melhor qualidade de vida.
Esta agricultura que está brigando pela anistia a desmatatodores em tempos de sérias mudanças climáticas, na menor possibilidade está "apelando". O que quer dizer 'passando dos limites!'

Esta agricultura que defende a anistia de desmatadores está como aquele adulto (pai e mãe) que ao dar o melhor exemplo e maior conforto às crianças, defendendo-as - na verdade estão representando o 'adulto' que na brincadeira com a criança 'só quer ganhar'.

O adulto que só quer jogar com as crianças para poder exarcebar seu poder frustado e ganhar mais e mais.
O adulto que deveria abrir mão do conhecimento tecnológico para garantir maior produção de alimentos para condições ambientais ainda melhores para as crianças do futuro.

"Apelou, perdeu!"

PS: e isto não é um caso clínico de psicologia ambiental?

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Estamos aguardando a Agenda Ambiental Brasileira - para que o processo tecnológico e a evolução da ciência e pesquisa não deêm lugar ao oportunismo capital cego - que em lugar de uma evolução deliberada e raciocinada postulem fragmentos humanos que ainda estão no instinto primata logrando maneiras mais caras de usar a natureza.

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A próxima reunião do Clima está próxima, acontecerá no México na transição deste mês para Dezembro. Depois do fracasso de Copenhague o que podemos esperar para Cancún? A poisção profissional e cidadã de cada um de nós pode ser a tônica ambiental - como foi durante o processo político brasileiro.

"Sustentabilidade é sim defender o Meio Ambiente."
Não tenha preconceito ambiental. Qualquer forma de terminologia que traga em si alguma forma de preservação ou dimunição de impactos ambientais se associam ao Desenvolvimento Sustentável.
Se trata de um desafio imenso e complexo.

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Qual a postura do Brasil em Cancún?
Mostraremos como alcançar metas de redução nas emissões e Carbono?
Qual o projeto ambiental brasileiro para os próximos quatro anos?
Qual o projeto ambiental brasileiro para os Índios e para as etnias minoritárias?

PS: Existem projetos ambientais em macro, meso e micro escalas. Desenvolver um projeto ambiental é integrar a questão humana e econômica aos propósitos mais amplos da cadeia ecossistêmica, reconhecendo que os efeitos causais de ações isoladas podem interferir em respostas causais desastrosas e por vezes irreverssíveis. Na natureza não existe dimensão fragmentada do cosmo ambiental integrador como o clima e as integrações de águas no processo hidrológico aos usos e sobrevivências humanas e de seres vivos. O nexo causal da extinção de uma espécie é um sinalizador sério para a evidência de que a espécie humana está se isolando do processo natural. Assim como não existe ambientalista e profissional que só atua no Desenvolvimento Sustentável. Quem defende a Sustentabilidade, mais ou menos, direta ou tangencialmente defende os recursos naturais e seu uso adequado e para todos, especialmente ao futuro.

Bom final de semana!

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