Por notas de aulas, o Diagnóstico ambiental como etapa fundamental em um projeto
O Diagnóstico Ambiental só acontece quando se tem todos os dados levantados para dada área de projeto e, então, os cruza. É o resultado de informações que tem que ser medidas, sobrepostas, quantificadas.
O Overlay é uma técnica ou estratégia usada em diagnósticos.
Entendendo melhor:
Pode-se partir do "Inventário" que é a etapa de seleção dos indicadores ambientais.
Ou seja, raciocinar o que se vai buscar e por que, em estudos ambientais. Selecionar os indicadores é decidir o que é que se vai levantar de fato (em informações). Ou também, usar dados que já estão disponíveis.
Nisto, se utiliza da "Atribuição de pesos", o que quer dizer que uma informação tem valor diferente que outra. Todos os métodos são subjetivos, todos eles erram de alguma maneira, mas norteiam. Indo a uma hierarquização, classificação. Portanto, os dados a serem levantados nesta etapa indo ao diagnóstico é de fundamental importância, critério, coerência e adequação ao objetivo do projeto ambiental.
Então, se passa, à estruturação do banco de dados. Veja bem, um banco de dados, é não uma lista de dados. Quem faz isso é o Planejador Ambiental - realiza uma sistematização dos dados.
Até aqui, acontece a organização dos dados - ou seja, um inventário.
O cruzamento destas informações resulta: - no Diagnóstico.
O diagnóstico é a base para a continuidade do projeto ambiental, para tanto, ser analisado, interpretado, e desenvolvido seriamente dentro das etapas do planejamento.
Uma vez feito o diagnóstico, encaminha-se para outras fases à fase final:
- Onde tem acerto (?);
- Onde tem erro;
- Se esse erro merece ser consertado em 100%;
- Se o conflito vai ser trabalhado exaustivamente;
- Levantamento das alternativas que devem ser pensadas de forma integrada.
Exemplos básicos de inspiração:
Numa equipe multidisciplinar os técnicos podem atribuir pesos e notas distintas seguindo às necessidades ou intenções do projeto. No caso de uma mata sobre terra de alta qualidade - a bióloga pode sugerir que a mata seja tombada, enquanto o agronômo defender o uso da terra para plantio - o projeto estar um uso de 1/3 da terra (como alternativa - exemplo) atento a que o projeto ambiental se serve - não se detém só na questão econômica, assim deixando o planejamento de ser ambiental para outra forma. Implicando num erro conceitual. Outro: No caso de um reservatório para energia - com o uso de mais de 130 pesos - analisando a cobertura vegetal - o engenheiro pode puramente defender a produção de energia para exportar, mas há que se pensar se esta é a única forma de produzir energia, e o sociólogo pode pontuar a história e vocação ambiental daquela região - só existe esta área? só e somente tem que ser aqui? As discussões e os fundamentos científicos tem que dar base e sustentação.
O modelo de organização territorial traduz o que deve ser feito e quando. Os planejadores têm diretrizes para as regiões sem atribuir espaço. O que deve deixar de existir, o que é frágil, etc.
Propostas para prazos, como daqui a 2 ou 4 anos, por exemplo, além de fazer o monitoramento, visto que o planejamento é cíclico.
Prazos curtos são dois anos, enquando um mandato político de 4 a 6 anos pode ser uma medida meso temporal. Períodos de 10, 20 anos, ou mais significam longo prazo.
Projetos envolvem medidas em distintas escalas de tempo.
Devidamente calculdas e projetadas para a execução.
Fase executiva significa o fazer.
É uma fase que só deve acontecer após o diagnóstico e a proposição de alternativas, sua hierarquização e a tomada de decisão. As alternativas devem ser analisadas.
Usualmente o planejador (como em outros campos da ciência) não propõe uma única alternativa. Estas, as alternativas, são acompanhadas de justificativas teóricas, técnicas, de custos, para elucidar claramente os atores decisores.
Exemplo teórico:
Para levantar as informações a equipe teve ao dispor 35 métodos; para hieraquizar 5 modelos de famílias multicriteriais; Para cruzamento de informações 150 métodos; e modelação para a resposta final na comparação das alternativas com uso dos modelos de hierarquização. O que significa que a metodologia do projeto deve interagir entre si.
"A complexidade da tomada de decisão está em não haver uma 'receita de bolo' que foi terminada no fluxograma."
Tanto a importância do uso e aplicação de métodos fundamentais, que levem a uma resposta, que deve ser eficiente para as próximas fases.
Se faz planejamento ambiental ou regional, para saber o que é acerto e o que é conflito.
Perguntas da equipe multidisciplinar:
- Por que esse dado?
- É importante esse dado?
(Rever sempre o processo)
São alguns tipos de dados, seguidos de exemplos:
a. quantitativos comuns............................................... altitudes, declividades (pédologo e geólogo)
b. quantitativos discretos ordenados............................ graus de ilumimação
c. quantitativos multicategóricos................................... cobertura vegetal, diversidade
d. quantitavos binários.................................................. presença de população (tipo sim ou não)
ou também, a análise social.
Podem ser usadas escalas como
Escalas Capacidade de avaliação
Nominal................ presença/ausência
Ordinal.................. alta/média/baixa
Cardinal................. pesos (valores quantitativos)
Nota: É importante não usar um só tipo de dado, mas transformá-los compatibilizando-os. (Existe diferença entre algumas vezes e de vez em quando para respostas ambientais).
A qualidade do dado é muito importante; um dado para ter confiança precisa ser forte.
Forma dos pesos para (por exemplo) qualidade da água, fauna em extinção, valor estético, outros.
E se o dado é restrito a uma alternativa, refere-se aquela alternativa, dizer que deve ser revisto dentro de dois anos por exemplo - como o caso da qualidade da água.
O Modelo Pressão-Estado-Resposta pode estar alinhado à qualidade dos indicadores. Só para esclarecer a importância dos indicadores e uso de modelos.
Pressão Estado Resposta
pressão informação
Atividade humana: < Estado do Ambiente e > Agentes econômicos e ambientais
Recursos Naturais:
Energia Recursos Ar Resposta da Administradores
Transporte > Água < sociedade Empreendimentos
Agricultura Terra, outros Moradores
^ Resposta da sociedade (decisões, ações) ^
1. Categorias: condições do ambiente, fontes de recursos naturais
2. Temas: mudanças climáticas, diminuição camada ozônio, eutrofização, contaminação ambiental, qualidade ambiental urbana
3. Setores: transporte, energia, agricultura
Exemplos de modelos (com indicação seca, mas facilmente localizados na bibliografia própria):
= BAKKER et al. (1994) Modelo Tridimensional
= MULLER (1994) Sistemas de Cubo
= OECD (1994) Modelo Pressãp-Estado-Resposta
= CAIRNS (1993) Seleção de indicadores de saúde ambiental
= WINOGRAD (1995) Pressão-Estado-Impacto / Efeito-Resposta
A valoração é feita por um grupo de especialistas.
A atribuição de pesos é intermediada por opinadores.
(notas podem ser trabalhadas, normalização por exemplo, buscando-se critérios para diminuir a subjetividade)
Assim, vale apresentar a definição de cenário.
"Cenários são simulações de futuros plausíveis"
Os cenários devem estar claros na mente da comunidade.
O diagnóstico, as alternativas devem ser objetivamente e que se leve a exaustão, mas serem claras aos decisores.
Logo, a comunicação dentro do processo de planejamento é fundamental.
Não se deve confundir cenário com paisagem.
Paisagem = é o diagnóstico instântaneo.
Cenário = mostra tendências de evolução, reais ou hipotéticas, discutindo situações.
Ver OREA (1983)
Passos para a construção de cenários:
Definir objetivos
/
Escolher as linhas básicas de análise
/
Reunir dados relevantes de cada fator
/
Gerar cenários (surprise-free) de acordo com o quadro inicial assumido
/
Selecionar cenários mais possíveis
Com essas bases conceituais se oferece oportunidade para entender o diagnóstico à construção de cenários.
"Paisagem é predominantemente o olhar sobre um mapa de uso e ocupação do solo, refletindo-se mudanças no eixo vertical e no eixo horizontal."
"Unidades de paisagem é a auto-organização do território mantido por mecanismos de feed-back e apresentando estados de equilíbrio e capacidade anti-distúrbios reconhecíveis. (BONNEVELD, 1992)"
" O princípio de análise da paisagem pode ser feito pelo aspecto visual, em função de um atributo ou como sistema integrado."
"Matriz é o elemento que domina a paisagem."
Nesta postagem trabalhou-se a ideia do diagnóstico ambiental como etapa de um projeto.
Bom estudo!
Obs: O diagnóstico é uma etapa importante, como visto, nesses apontamentos para estudos e entendendo que, tratar o meio ambiente como ciência é inevitável, já que se tem métodos e técnicas próprias, etapas metodológicas, enfim. Usou-se a palavra "perspectivas" no início da matéria, por existir uma discussão dentro da academia de excelência na área ambiental; aqui no Brasil, em momento da história ambiental por se produzir uma série de trabalhos e pesquisas que se caracterizavam como diagnósticos. Questionando-se se só iríamos ficar nos diagnósticos. Ou de fato usá-los para a fase executiva e tomadas de decisão. Mas o fato é que os diagnósticos representam as condções de uma região, até como prova da existência de nossa pluralidade ambiental. Produzir diagnósticos é sempre necessário. Usá-los de forma científica é senão um processo de amadurecimento cultural, desembocando sem dúvida na ética e na capacidade dos decisores frente ao compromisso com a conservação ambiental. Fugir disso é dar um tiro no pé.
O Diagnóstico Ambiental só acontece quando se tem todos os dados levantados para dada área de projeto e, então, os cruza. É o resultado de informações que tem que ser medidas, sobrepostas, quantificadas.
O Overlay é uma técnica ou estratégia usada em diagnósticos.
Entendendo melhor:
Pode-se partir do "Inventário" que é a etapa de seleção dos indicadores ambientais.
Ou seja, raciocinar o que se vai buscar e por que, em estudos ambientais. Selecionar os indicadores é decidir o que é que se vai levantar de fato (em informações). Ou também, usar dados que já estão disponíveis.
Nisto, se utiliza da "Atribuição de pesos", o que quer dizer que uma informação tem valor diferente que outra. Todos os métodos são subjetivos, todos eles erram de alguma maneira, mas norteiam. Indo a uma hierarquização, classificação. Portanto, os dados a serem levantados nesta etapa indo ao diagnóstico é de fundamental importância, critério, coerência e adequação ao objetivo do projeto ambiental.
Então, se passa, à estruturação do banco de dados. Veja bem, um banco de dados, é não uma lista de dados. Quem faz isso é o Planejador Ambiental - realiza uma sistematização dos dados.
Até aqui, acontece a organização dos dados - ou seja, um inventário.
O cruzamento destas informações resulta: - no Diagnóstico.
O diagnóstico é a base para a continuidade do projeto ambiental, para tanto, ser analisado, interpretado, e desenvolvido seriamente dentro das etapas do planejamento.
Uma vez feito o diagnóstico, encaminha-se para outras fases à fase final:
- Onde tem acerto (?);
- Onde tem erro;
- Se esse erro merece ser consertado em 100%;
- Se o conflito vai ser trabalhado exaustivamente;
- Levantamento das alternativas que devem ser pensadas de forma integrada.
Exemplos básicos de inspiração:
Numa equipe multidisciplinar os técnicos podem atribuir pesos e notas distintas seguindo às necessidades ou intenções do projeto. No caso de uma mata sobre terra de alta qualidade - a bióloga pode sugerir que a mata seja tombada, enquanto o agronômo defender o uso da terra para plantio - o projeto estar um uso de 1/3 da terra (como alternativa - exemplo) atento a que o projeto ambiental se serve - não se detém só na questão econômica, assim deixando o planejamento de ser ambiental para outra forma. Implicando num erro conceitual. Outro: No caso de um reservatório para energia - com o uso de mais de 130 pesos - analisando a cobertura vegetal - o engenheiro pode puramente defender a produção de energia para exportar, mas há que se pensar se esta é a única forma de produzir energia, e o sociólogo pode pontuar a história e vocação ambiental daquela região - só existe esta área? só e somente tem que ser aqui? As discussões e os fundamentos científicos tem que dar base e sustentação.
O modelo de organização territorial traduz o que deve ser feito e quando. Os planejadores têm diretrizes para as regiões sem atribuir espaço. O que deve deixar de existir, o que é frágil, etc.
Propostas para prazos, como daqui a 2 ou 4 anos, por exemplo, além de fazer o monitoramento, visto que o planejamento é cíclico.
Prazos curtos são dois anos, enquando um mandato político de 4 a 6 anos pode ser uma medida meso temporal. Períodos de 10, 20 anos, ou mais significam longo prazo.
Projetos envolvem medidas em distintas escalas de tempo.
Devidamente calculdas e projetadas para a execução.
Fase executiva significa o fazer.
É uma fase que só deve acontecer após o diagnóstico e a proposição de alternativas, sua hierarquização e a tomada de decisão. As alternativas devem ser analisadas.
Usualmente o planejador (como em outros campos da ciência) não propõe uma única alternativa. Estas, as alternativas, são acompanhadas de justificativas teóricas, técnicas, de custos, para elucidar claramente os atores decisores.
Exemplo teórico:
Para levantar as informações a equipe teve ao dispor 35 métodos; para hieraquizar 5 modelos de famílias multicriteriais; Para cruzamento de informações 150 métodos; e modelação para a resposta final na comparação das alternativas com uso dos modelos de hierarquização. O que significa que a metodologia do projeto deve interagir entre si.
"A complexidade da tomada de decisão está em não haver uma 'receita de bolo' que foi terminada no fluxograma."
Tanto a importância do uso e aplicação de métodos fundamentais, que levem a uma resposta, que deve ser eficiente para as próximas fases.
Se faz planejamento ambiental ou regional, para saber o que é acerto e o que é conflito.
Perguntas da equipe multidisciplinar:
- Por que esse dado?
- É importante esse dado?
(Rever sempre o processo)
São alguns tipos de dados, seguidos de exemplos:
a. quantitativos comuns............................................... altitudes, declividades (pédologo e geólogo)
b. quantitativos discretos ordenados............................ graus de ilumimação
c. quantitativos multicategóricos................................... cobertura vegetal, diversidade
d. quantitavos binários.................................................. presença de população (tipo sim ou não)
ou também, a análise social.
Podem ser usadas escalas como
Escalas Capacidade de avaliação
Nominal................ presença/ausência
Ordinal.................. alta/média/baixa
Cardinal................. pesos (valores quantitativos)
Nota: É importante não usar um só tipo de dado, mas transformá-los compatibilizando-os. (Existe diferença entre algumas vezes e de vez em quando para respostas ambientais).
A qualidade do dado é muito importante; um dado para ter confiança precisa ser forte.
Forma dos pesos para (por exemplo) qualidade da água, fauna em extinção, valor estético, outros.
E se o dado é restrito a uma alternativa, refere-se aquela alternativa, dizer que deve ser revisto dentro de dois anos por exemplo - como o caso da qualidade da água.
O Modelo Pressão-Estado-Resposta pode estar alinhado à qualidade dos indicadores. Só para esclarecer a importância dos indicadores e uso de modelos.
Pressão Estado Resposta
pressão informação
Atividade humana: < Estado do Ambiente e > Agentes econômicos e ambientais
Energia Recursos Ar Resposta da Administradores
Transporte > Água < sociedade Empreendimentos
Agricultura Terra, outros Moradores
^ Resposta da sociedade (decisões, ações) ^
1. Categorias: condições do ambiente, fontes de recursos naturais
2. Temas: mudanças climáticas, diminuição camada ozônio, eutrofização, contaminação ambiental, qualidade ambiental urbana
3. Setores: transporte, energia, agricultura
Exemplos de modelos (com indicação seca, mas facilmente localizados na bibliografia própria):
= BAKKER et al. (1994) Modelo Tridimensional
= MULLER (1994) Sistemas de Cubo
= OECD (1994) Modelo Pressãp-Estado-Resposta
= CAIRNS (1993) Seleção de indicadores de saúde ambiental
= WINOGRAD (1995) Pressão-Estado-Impacto / Efeito-Resposta
A valoração é feita por um grupo de especialistas.
A atribuição de pesos é intermediada por opinadores.
(notas podem ser trabalhadas, normalização por exemplo, buscando-se critérios para diminuir a subjetividade)
Assim, vale apresentar a definição de cenário.
"Cenários são simulações de futuros plausíveis"
Os cenários devem estar claros na mente da comunidade.
O diagnóstico, as alternativas devem ser objetivamente e que se leve a exaustão, mas serem claras aos decisores.
Logo, a comunicação dentro do processo de planejamento é fundamental.
Não se deve confundir cenário com paisagem.
Paisagem = é o diagnóstico instântaneo.
Cenário = mostra tendências de evolução, reais ou hipotéticas, discutindo situações.
Ver OREA (1983)
Definir objetivos
/
Escolher as linhas básicas de análise
/
Reunir dados relevantes de cada fator
/
Gerar cenários (surprise-free) de acordo com o quadro inicial assumido
/
Selecionar cenários mais possíveis
Com essas bases conceituais se oferece oportunidade para entender o diagnóstico à construção de cenários.
"Paisagem é predominantemente o olhar sobre um mapa de uso e ocupação do solo, refletindo-se mudanças no eixo vertical e no eixo horizontal."
"Unidades de paisagem é a auto-organização do território mantido por mecanismos de feed-back e apresentando estados de equilíbrio e capacidade anti-distúrbios reconhecíveis. (BONNEVELD, 1992)"
" O princípio de análise da paisagem pode ser feito pelo aspecto visual, em função de um atributo ou como sistema integrado."
"Matriz é o elemento que domina a paisagem."
Nesta postagem trabalhou-se a ideia do diagnóstico ambiental como etapa de um projeto.
Bom estudo!
Obs: O diagnóstico é uma etapa importante, como visto, nesses apontamentos para estudos e entendendo que, tratar o meio ambiente como ciência é inevitável, já que se tem métodos e técnicas próprias, etapas metodológicas, enfim. Usou-se a palavra "perspectivas" no início da matéria, por existir uma discussão dentro da academia de excelência na área ambiental; aqui no Brasil, em momento da história ambiental por se produzir uma série de trabalhos e pesquisas que se caracterizavam como diagnósticos. Questionando-se se só iríamos ficar nos diagnósticos. Ou de fato usá-los para a fase executiva e tomadas de decisão. Mas o fato é que os diagnósticos representam as condções de uma região, até como prova da existência de nossa pluralidade ambiental. Produzir diagnósticos é sempre necessário. Usá-los de forma científica é senão um processo de amadurecimento cultural, desembocando sem dúvida na ética e na capacidade dos decisores frente ao compromisso com a conservação ambiental. Fugir disso é dar um tiro no pé.
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