instituto projetos ambientais, em revista

C o p e n h a g e é aqui. Emergentes dão o tom na reunião do clima em ambiente "é proibido proibir"

O SABOR DO CALOR






Elaborar essa pauta foi um dos maiores desafios para o Blog "Projetos Ambientais".De início as referências bibliográficas situam-se entre o aparato jornalístico-científico: desde as Revistas Época e Veja aos Jornais Folha de São Paulo, Estado de São Paulo, e especialmente, O Le Monde - Brasil diplomatique (que traz entrevistas importantissímas) Ano 3 /Número 29 / Dezembro de 2009. Também alguns livros recém lançados e os pontos de vista de cientistas citados nestes periódicos. Assim, com sub-títulos nos temas desenvolvidos pela leitura do Blog sobre o evento. E, Scientific American - Outubro de 2005 - Ano 4 Nº. 41; Revista Isto é - Ano 32 Nº. 2093 de Dezembro de 2009.
(texto em correção aceitando sugestões)

0. Emergentes e ONGs dão o tom da reunião do clima - entre retalhações, prisões e censura à livre expressão

Pelas fotos da postagem: enquanto iniciava a reunião do clima em Copenhague, de São Paulo, registrava-se uma das maiores chuvas dos últimos cinco anos, deixando a Zona Norte praticamente ilhada - registro de 400 mm, e; uma catadora de recicláveis no centro próximo a Av. Paulista - praticamente mergulhada em um aglomerado de lixo para coleta pública. A televisão brasileira mostrou: rio na França que deveria estar congelado nessa época do ano e corre em fluxo oontínuo de vazão; a formação de desertos na Rússia em área de mar, agora pequenos lagos; degelo no norte da Itália; e outros pontos do mundo onde se verifica "realmente" disfunção natural do comportamento da natureza sob efeito das ações de alteração climática, provas contudentes de que o aquecimento é real, assim como outras alterações preocupantes com o ambiente natural, acumuladas ao longo de decádas.

Não resta dúvida, de que os grupos que levaram a sério a constatação de que o planeta está doente, muito doente e reage de forma assustadora aos sintomas, foram os de emergentes. Deram o ritmo da reunião de Copenhague - coisa que devia ter sido liderada pelos chefes de Estado. Oportunidade perdida para todos que não fizeram o dever de casa. Não fizeram mesmo.

E, para países tão avançados como os europeus (aparentemente) - em economia, educação, sociologia - levar ao extremo da prisão e proibição da manifestação dos emergentes foi ao menos anti-pedagógico, para não dizer antagônico ao 'Estado Democrático de Direito'.

"Estado democrático de direito é um conceito que designa qualquer Estado que se aplica a garantir o respeito das liberdades civis, ou seja, o respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais, através do estabelecimento de uma proteção jurídica. Em um Estado de Direito, as próprias autoridades políticas estão sujeitas ao respeito da regra de direito."

Por esse ângulo foi opressor o papel de retalhações nas manifestações em Copenhague, especialmente, porque os manifestantes atuavam em favor dos direitos difusos e coletivos - em favor da humanidade não em causa própria.


1. Desfile de números e discursos retóricos desenham uma Copenhague a margem do aquecimento global

Isso mesmo, aconteceu Copenhague! Desde 2005, já se desenhava resultados mais que representativos do aquecimento global em matérias em teores técnicos até mesmo superiores ao que se publicou durante a reunião do clima. É necessária a leitura a Scientific American (SA - ano 4, N. 41) com título de capa = "O Planeta no Limite - a raça humana chegou a uma encruzilhada. Podemos - ou não criar o melhor dos mundos." São registros, nessa publicação, científicos e reais sobre as implicações do aquecimento global: previsão de que um furacão de grandes proporções poderia deixar Nova Orleans submersa em metros de profundidade, além da ocupação do longo do Mississipi influenciando nesse risco.... Em 29 de agosto de 2006 o Katrina (furacão) cruzou Nova Orleans a 216 Km/h devastando sem piedade a cidade lar do jazz e do blues, do cajun e do creole e do carnaval americano. Na região da Louisiana 240 mil m2 de terreno desaparecem por dia e vastas áreas da região estão a apenas alguns metros acima do nível do mar. Nesta mesma edição de SA, o autor George Musser desenvolve de forma esclarecedora, com dados técnicos e funcionalmente apresentados, o tema " O Clímax da Humanidade", onde deixa claro que nossa era é única na história no que diz respeito à economia e à população. Dependendo do que fizermos nos próximos anos, podemos nos guiar rumo a sustentabilidade ambiental - ou dar porta ao colapso. Projeção são graficadas, como: o crescimento da população, a prosperidade per capita, e o problema das emissões de CO2. Além de sugestão de um plano de ação para o século XXI. Outro texto, de Joel E. Cohen, retrata o inchaço da população para o 9 bilhões ao longo dos próximos (até) 40 anos. O fim da miséria é tradado por Jeffredy Sachs, desenhando metas como atingir a educação primária universal, promover igualdade entre os sexos e dar poder às mulheres, erradicar a fome e a pobreza universal (em situações de desespero), reduzir a mortalidade infantil, melhorar a saúde materna, combate a aids e malária, garantir sustentabilidade ambiental, produzir uma parceria global para o desenvolvimento sustentável, trantando ainda de corrupção e crecimento econômico. Outros temas como mais lucro e menos carbono, conservação da biodiversidade e o grande potencial da pequena agricultura, saúde pública em transição e sustentabilidade em um mundo lotado e a escoha das prioridades; são tratados nos periódicos, mais consubstanciosamente, no ano de 2005, revelando faces de uma necessária mudança de paradigmas em torno que se trata como desenvolvimento - cuidados que deveriam estar sendo tidos, não só na retórica do discurso - o que nem mesmo aconteceu (até o discurso foi decepcionante). Copenhague começa com muitos números, dados de emissões, registros que em nada conseguem influenciar no consenso para uma concreta proposta de minimização dos efeitos do aquecimento - mas sem lideranças para uma proposta coletiva ou de grupos de países. As delegações dos países ricos, friamente se posicionaram diante do aquecimento global. Frieza contestável ao espelho das catatósfres a que expõem suas populações. Países em desenvolvimento, mostram interesse, mas desconhecimento mesmo conceitual sobre o significado de meio ambiente: um presidente falando em anjos e uma ministra afirmando que o meio ambiente é contra o desenvolvimento sustentável. Pelo menos desvendou-se que estes sequer compram publicações como as que usamos aqui, facilmente encontradas em bancas de jornais. Quanto menos, leram Capra, Sachs, Ab'Saber, Milton Santos e outros. Formação técnica faz diferença. Entender opiniões técnicas e pesquisas científicas nem sempre é tão fácil. Todavia, ler jornais? Notícias constatadas, isso não podemos entender face a tanto desconhecimento ou negação à situação caótica do clima. Os países pobres sim, fizeram a cena em Copenhague, possivelmente pela emergência que a fome traz ao estomâgo, que a discriminação dói na alma, pelo reflexo de que morrer por falta de remédio é verdade, que a aids dizima pessoas, que o calor sem água queima, e que assistir a providências para populações excluídas ao senso da especulação econômica é desumano.

Nesse tom aconteceu Copenheague, os emergentes mostraram aos olhares de 'faz de conta' de países ricos e daqueles em desenvolvimento que equidade social e ambiental é a emergencial prioridade para o planeta. Fica a pergunta: a uma década andada no século XXI, retalhações como prisões e censura ao direito de expressão, especialmente, sobre o que de fato é para o coletivo, visto em catastófes, resultados reais do aquecimento e alterações no clima, são atitudes humanamente educativas? É probido proibir! Desde o início dos tempos 'punir' não significa diminuir os efeitos ao que se prõpoe. Enquanto para a questão ambiental os emergentes só quiseram dizer o que nenhum chefe de Estado, supostamente culturados de saber e amparo técnico e dententores de poder, humanamente se puseram a. Nem nas suas expressões, nem nos discursos do nada para lugar nenhum. O que não significa que depois de Copenhague de volta aos seus lares, a causa ambiental de destitui, ao contrário, se fortalece na escora da ausência de oportunidade coletiva tido na reunião do clima. Faltou uma liderança! O Brasil promete (depois de 8 anos desse governo) + uma história de ditadura, reduzir em 10 anos algo entre 30 e 40% das emissões. Quer criar mais leis, e tentando desqualificar outras como o Código Florestal (absurdo paradoxal). Além de ter perdido uma grande oportunidade em Copenhague.

2. A última possibilidade de reunir as diferentes etnias: conter os efeitos climáticos

As diferenças entre culturas é sabiamente necessária, assim como dos interesses econômicos e construídos no desenrolar da história do mundo. "A natureza é perfeita" - dizem e se percebe para quem a observa. Nesse tempo de busca e luta pela humanização das relações nos ecossistemas, a partir do humano, como regulador ou influenciador nessas trocas, nem sempre ao postulado da sinergia, surge a oportunidade das diferentes etnias em algum momento de unificarem, sim isso mesmo: o grande desafio das populações é estabelecer um consenso e a possibilidade de oferecer uma proposta para a questão ambiental e efeitos sobre o clima, pelo menso em grupos de países. O desafio continua! Está aí latente para as grandes lideranças se agruparem em torno da causa.... Ou pelo menos começarem a ler mais sobre o tema, analisar melhor respostas científicas, traduzir tecnlogias mais limpas e assumirem a responsabilidade de que essa conta climática pode ainda, ficar mais cara, com índices sobrepostos, juros, impostos, taxações e uma descapitalização que qualquer economista - ou ministro (a), poderá por analogia, aos termos pertinentes - ser induzido a compreender. Basta olhar ao redor, próprio da definição de meio ambiente - da junção de dois vocábulos latinos 'ambire' = amb = ao redor de, à volta de e; ire = ir ao. E 'meio' para dar uma conotação geométrica, espacial por assim dizer. Logo, Meio Ambiente se define. A Sustentablidade do Desenvolvimento firma-se como terminologia para a Amércia Latina na década de 90 e nasce dentro do próprio conceito de Meio Ambiente. Os políticos de Copenhague não precisam começar a entender pela leitura de Henrique Leff ou Sachs, podem mesmo começar a frequentar a banca de jornal mais próxima e ler sobre as modificações climáticas e catastrófes - inundações, mortes, empobrecimento, destruição de cidades - ocorridas em suas regiões de gestão pública. Ou temos a sensação por metafóra (?) ao "Ensaio sobre a Cegueira" de José Saramago.

3. A conta do clima ficou cara demais? Ainda pode ser pior!

Os jornais brasileiros trazem matérias sintéticas e numa linguaguem acessível a todos, mas de cunho positivo em relação à seriedade do tema. E analisando os efeitos reais dos efeitos climáticos sobre a (des) qualidade de vida de muitas regiões.
Em seguida a Copenhague, no interior de São Paulo registra-se uma paisagem de transição para o verão, própria de qualquer país europeu em tempo de inverno. Foi assim que se viu estradas de Batatais e Ribeiraão Preto - cobertas de espessas camadas de gelo. Além do grande volume de chuvas em regiões não previstas, com trágicos efeitos somados à urbanização não planejada. Além dos registros de 'dislexia climática' em diferentes pontos do globo e a intensa continuidade do degelo das calotas polares.
Terminos o ano com uma enchente em Capivari - em uma hora e meia o rio transbordou e subiu seis metros (data de 29/12/09)
Não é preciso reafirmar que essa conta ainda pode ficar mais cara!

O Le Monde - traz matérias como:
- que a reunião de Copenhague pode trazer mais consciência ambiental nas eleições de 2010; como a publicação de Leis sobre Mudanças Climáticas;
- e questões como sobre o Brasil ser auto-suficiente em energia - possui a matriz energética mais limpa do planeta: 85% da energia elétrica provém de hidrelétricas e o país usa apenas 30% do seu potencial hidrelétrico, sendo que há fontes limpas ded energia a serem exploradas, como a eólica e solar, e aextraída do bagaço da cana-de-açucar. O que justificaria manter o programa de de construção de usinas termoelétricas e nucleares?- financiar o verde - é (era) preciso sair de Copenhague sabendo qual é o tamanho do esforço econômico que os países ricos estão dispostos a fazer para frear o aquecimento da Terra. A redução das emissões dos países desenvolvidos em suas fronteiras é essencial para manter certo controle sobre o aquecimento, visto que eles respondem por 50% das emissões globais.
- um exemplo inquietante: se o gelo da Groenlândia derreter, a elevação do nível do mar poderá ser de 6 metros. Isso significa não só a inundação de Daka, capital de Blangladesh, e de outras cidades marítimas asiáticas, mas também de Nova York, Amsterdã e Londres. Ora, estudos recentes mostram a superfície da calota glacial da Groenlândia que derreteu é 150% superior à média apontada entre 1988 e 2006, chegando a mais de 2000 metros;- até agora, três dos limiares planetários - a mudança climática, a perda da biodiversidade e o ciclo do nitrogênio - já foram excedidos, e mais quatro - ciclo do fósforo, acidificação dos oceanos, usos de água doce e do solo - serão logo ultrapassados se as atividades humanas mantiverem o ritmo atual;
- o principal problema que o Brasil tem a enfrentar é o desmatamento da Amazônia, que é decorrência do neocapitalismo. Fala-se em redução, em desmatamento zero a partir de agora, e evita-se o debate do que já aconteceu. É preciso bloquear o desmatamento, não negociar porcentagens, e isso impedir que os espaços virem mercadoria.

Nota: no mesmo periódico Le Monde - diplomatique Brasil - se apresenta o presidente francês muito mais precoupado com conter o doente mental mais barato e investir em segurança nos sanatórios do que qualquer menção a Copenhague.

4. O Brasil em Copenhague - e aqui no Brasil onde está Copenhague?

Não é preciso estender muito a discussão sobre a posição do Brasil. Quem vive aqui sabe do mundança de paisagem, natural e de ministra para ministro, de inundações e ocupações assustadoras em regiões - a dever serem vocacionadas a usos múltiplos, ao invés, dando lugar a exploração da monocultura. Também quem vive aqui, sabe do sem-fim desmatamento da Amazônia e praticamente a impulsão do desaparecimento do Cerrado na região do Triângulo Mineiro. Melhor continuar analisando essa paisagem destoante dos projetos científicos das grandes universidades. Dos estudos de diagnóstico ambiental realizados nas décadas de 80 e 90, dando lugar a mapeamento de espécies em extinção. Isso sabemos. A conta de água vem subindo em todos os sentidos e a miséria continua, também nas escolas, nas universidades e desvenda-se o que se tem de melhor sobre meio ambiente: as oportunidades de trabalho e a sistêmica lacuna de resolver graves problemas de uso do território, biodiversidade e recursos hídricos. Mãos a obra - temos tudo por fazer. O resto a natureza nos deu de presente!
Copenhague é aqui! Especialmente pelos nossos pesquisadores e o crucial papel das universidades e formadores de opinião. O Brasil é Copenhague - ou está demorando demais para ser?

O especial 'Clima' da Folha de São Paulo de 6 de Dezembro de 2006 traz (superficial):
- mesmo ricos desconhecem sobre mudanças climáticas;
- pobreza é o que mais preocupa;
- sobre pagar mais impostos por produtos mais limpos;
- explica o que é COP-15;
- menciona o que há de errado com o Protocolo de Kyoto;
- enfatiza que a reunião que começa amanhã em Copenhague traz racha entre países ricos e pobres e propostas insuficientes para conter o aquecimento global;
- esforços para conter meta de desmatamento do Cerrado é 50% menor que para a Amazônia;
- minoria acadêmica rejeita consenso;
- conservadores reclamam de custos;

O caderno Mais (denso) importante matéria 'Equação Verde' e destaque para as publicações citadas:
- A Terceira Margem - de Ignacy Sachs com tradução de Rosa Freire d'Aguiar pela Editora Companhia das Letras R$ 55;
- Desenvolvimento, Justiça e Meio Ambiente - de José Augusto de Pádua / UFMG-Peirópolis R$ 49;
- A nova ordem ecológica - de Luc Ferry com tradução de Rejane Janowiter, Editora Difel R$ 39.

Recomenda-se - por acesso mais popular, nem por isso menos técnico:
- Revista Época - 14 dezembro de 2009 - Uma semana para salvar a Terra;
- Revista IstoÉ - 23 dezembro de 2009 - Conferência do clima de Copenhague - É pior do que você imagina


5. Políticas Públicas e Educação - Universidades e (des) eloquência ambiental

No Brasil está explodindo a criação de cursos de Engenharia Ambiental. O MEC sintetiza cursos de engenharia em lista mais restrita e as universidades particulares insistem - na mesma mão da conta do clima em cursos mais rentáveis e o mercantilismo na educação não é capaz de produzir relações de ensino-aprendizagem baseadas no processo científico. A universidade (a maioria delas) não conseguiu se manter à frente da educação e há algum tempo tem se tornado muito mais uma extensão do ensino médio, incapacitando-se de desafiar uma interlocução dianteira no processo formativo. Os cursos de Engenharia Ambiental, parece,surgem mais pela demanda utópica do que pelo direcionamento em formar interventores no processo de gestão ambiental e políticas públicas, indo ao Planejamento Ambiental como pilar de sustentação da questão.

Mesmo o Direito Ambiental - o país caminha em TACs emergencialmente a serem revistos, consubstanciados em ética, e sobretudo ao papel que podem se prestar: proteger a população dos riscos ambientais e garantir a conservação dos recursos naturais.

Os currículos enxutos - estão começando a se prestar a alguma disciplina ambiental - mormente com diretrizes estabelecidas pelo compromisso de profissionais à margem da questão ambiental - mais juristas ou propriamente gestores tecnológicos. Assim, tornando a disciplina ambiental ou as ciências ambientais como ferramenta não como o papel transversal que deveria ocupar em todos os cursos - ou propriamente como ciência que é.

Recomendamos a leitura de Henrique Leff, Fritjof Capra, Ignacy Sachs, Aziz Ab'Saber e mesmo importantes projetos desenvolvidos em universidades de excelência no Brasil e mundo. E vários pesquisadores comprometidos e mais investimentos em projetos ambientais.

Por outro lado, e de forma suplementar ao erro educacional na formação superior, mesmos profissionais ocupando vários papéis para suprir a deficiência financeira, levando atores docentes de disciplinas básicas a assumir o ensino de cadeiras específicas na temática ambiental e, também o baixo investimento em profissioanais altamente especializados para o tema.

Copenhague é aqui! Possa ser pela educação o caminho mais imediato para respostas homeopáticas sobre o clima. Diante de uma emergência assustadora a que se encontra a saúde do planeta!

Plagiando a comédia brasileira, desejamos que o Planeta Terra tenha um final feliz!



Bibliografia
*Le Monde - Brasil diplomatique - Ano 3 / Nº. 29 / Dezembro 2009Matérias:- Antiguidades e contradições - Silvio Cattia Bava- Compartilhar as responsabilidades - Carlos Minc e Suzana Kahn- Os piores cenários possíveis - Michael Löwy- É urgente conter o aquecimento global - Aziz Ab'Saber- O planeta chega ao seu limite - Amâncio Friaça- Os obstáculos no caminho de Copenhague - Riccardo Petrella- Confronto de Tecnologias - Elisabeth Grimberg
* Meio Ambiente E eu com isso? Nurit Bensusan - São Paulo: Peiropólis, 2009
* O poder da cultura. Leonardo Brant. São Paulo: Peiropólis, 2009.
* Revista Época ----- Uma semana para salvar a terra.

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